Origem e Nascimento: Segundo a mitologia grega, Pégaso nasceu do sangue da Medusa quando ela foi decapitada pelo herói Perseu. Medusa era uma das três górgonas, criaturas com serpentes no lugar de cabelos e cujo olhar poderia transformar as pessoas em pedra. O herói decapitou Medusa enquanto ela estava grávida, e Pégaso e seu irmão Crisaor emergiram do pescoço decepado da Górgona.

A Domesticação por Belerofonte: Após o nascimento, Pégaso voou para o Monte Olimpo, a morada dos deuses. Lá, ele foi domado e montado por Belerofonte, um herói corajoso. Juntos, eles embarcaram em várias aventuras e enfrentaram muitos desafios, incluindo a derrota da Quimera, uma criatura com corpo de leão, cabeça de cabra e cauda de serpente.

A Fonte de Hipocrene: De acordo com uma lenda, Pégaso criou uma fonte com um único coice de seu casco. A fonte ficou conhecida como Hipocrene, que significa “fonte do cavalo” em grego. Ela era considerada uma fonte de inspiração para poetas e músicos, e muitas vezes era associada às Musas, as deusas da criatividade.

A Ascensão aos Céus: Depois das aventuras com Belerofonte, Pégaso retornou ao Monte Olimpo e se tornou o corcel alado de Zeus, o rei dos deuses. Ele foi usado por Zeus para transportar seus raios e trovões, além de ser um mensageiro divino.

Simbolismo e Representação: Pégaso é frequentemente retratado como um cavalo branco alado, simbolizando a liberdade, a velocidade e a capacidade de voar acima das limitações terrenas. Ele também é associado à poesia e à criatividade, devido à sua conexão com a Fonte de Hipocrene. A imagem de Pégaso foi frequentemente representada em arte e literatura, sendo uma figura icônica da mitologia grega.

Pégaso continua sendo uma figura popular na cultura contemporânea, aparecendo em filmes, livros e outras formas de mídia. Sua imagem como um cavalo alado é frequentemente associada à imaginação, à fantasia e à busca por voar além das restrições da realidade.